Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, com a alva, é certa;
e Ele nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra.
Oséias 6 : 3

23 de agosto de 2011

QUANTO VALE UMA CRUZ?


Tendenciosamente mal, o Homem, ainda escravo de uma herança primeva, que fora o pecado adâmico, e que assolou toda a Humanidade, sabe que o acesso à restauração plena de si, no plano da Criação, é o reconhecimento indelével do Cristo crucificado, morto e ressuscitado, em sua vida, através do advento da conversão. No entanto, a compreensão míope das pessoas acerca do advento do Cristo Jesus como elemento redentor, apresentado nos evangelhos dito novos, é o movél, em desvio singular, na atualidade, e que, lamentavelmente, faz parte da conduta descompromissada, equivocada, e, em última análise, comprometedora das pessoas que não se comportam à altura do Filho de Deus, que tivera a pior morte que um ser humano poderia ter tido.

Destarte, o desnível entre o episódio crístico, que fora a morte injusta do Messias na cruz, representando, para além do cumprimento das diversas profecias, o fim da era do pecado, e a falta da prática de muitos, que se proclamam cristãos, nos dias atuais, e que, irreverentemente, não dão a devida importância para o sacrifício do Homem sem pecado no Calvário, no lugar da Humanidade, assombra aqueles que sabem o real significado da palavra escândalo e das admoestações bíblicas sobre a apostasia, a conduta ilícita, a perversão dos princípios, e, finalmente, da aparência do Mal, que ainda tenta triunfar sobre o Bem.

Ter fé é ter consciência de que os valores espirituais, que o Homem herdou nos tempos da Graça, com a consolação do Espírito Santo, não devem ser jamais corrompidos; caso contrário, os cristãos perderão o direito de serem os legítimos guardiães, vigilantes, e, em última instância, as sentinelas vivas da palavra de Deus, no reino estabelecido no mundo e no paraíso renovado nos céus.

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